Era para te dizer mas não disse
Porque não disseste o que querias dizer
A mim que o queria ouvir sem ter de to pedir
E por isso não ouvi o que querias esconder
Esperava-te encontrar na hora que marcaste
Mas menos do que nas horas que gostava que aparecesses
Sem que te esperasse
Mas em nenhuma delas compareceste
E em nenhuma me encontraste
Disseste depois responder ao que não te perguntei
E nem isso por fim cumpriste
Nem com isso me provaste
Que valias a pena
Sunday, April 5, 2009
Friday, April 3, 2009
Para quê?
Pergunto-me nas vozes dos outros para quê?
Porque vale a pena digo eu quase convicto e quase crente.
E para cada vez mais desconhecer o conhece-te a ti mesmo por desnecessidade dessa máxima por viver.
Sempre acreditei que não importa o objecto destino daquilo que se pensa, sente ou cria, mas o próprio ser da criação em si desprovida daquilo que lhe deu origem.
Sim... é ou poderá ser visto como ingrata cria pelos sensíveis progenitores.
O para quê não existe por aqui. Eventualmente o porquê... Mas nem isso.
Interessa e quando interessa se é que a alguém interessa o que fica e apenas se lhe der jeito.
Porque vale a pena digo eu quase convicto e quase crente.
E para cada vez mais desconhecer o conhece-te a ti mesmo por desnecessidade dessa máxima por viver.
Sempre acreditei que não importa o objecto destino daquilo que se pensa, sente ou cria, mas o próprio ser da criação em si desprovida daquilo que lhe deu origem.
Sim... é ou poderá ser visto como ingrata cria pelos sensíveis progenitores.
O para quê não existe por aqui. Eventualmente o porquê... Mas nem isso.
Interessa e quando interessa se é que a alguém interessa o que fica e apenas se lhe der jeito.
Friday, January 11, 2008
INÍCIO
Este é apenas o início do meu blog e como tudo aquilo que não deixo não fazer, não passará disso mesmo.
Registado há tanto tempo que nem me lembro, ficou como costumam ficar tantas outras ideias e projectos.
A um canto de uma mente redonda.
Da velhice de uma juventude passiva e encarquilhada há-se sair qualquer coisa.
Aqui vou e vamos nós.
Registado há tanto tempo que nem me lembro, ficou como costumam ficar tantas outras ideias e projectos.
A um canto de uma mente redonda.
Da velhice de uma juventude passiva e encarquilhada há-se sair qualquer coisa.
Aqui vou e vamos nós.
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