Pergunto-me nas vozes dos outros para quê?
Porque vale a pena digo eu quase convicto e quase crente.
E para cada vez mais desconhecer o conhece-te a ti mesmo por desnecessidade dessa máxima por viver.
Sempre acreditei que não importa o objecto destino daquilo que se pensa, sente ou cria, mas o próprio ser da criação em si desprovida daquilo que lhe deu origem.
Sim... é ou poderá ser visto como ingrata cria pelos sensíveis progenitores.
O para quê não existe por aqui. Eventualmente o porquê... Mas nem isso.
Interessa e quando interessa se é que a alguém interessa o que fica e apenas se lhe der jeito.
Friday, April 3, 2009
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